O ESO é um dos principais observatórios astronômicos do planet Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação |
O Ministério da Ciência e Tecnologia assinou um acordo para
pesquisa astronômica no hemisfério sul com o ESO - Observatório Europeu
do Sul -, na quinta-feira, dia 29, em Brasília. O convênio, que custará
cerca de R$ 555 milhões em 11 anos, permite que o País participe da
construção do futuro superobservatório E-ELT de 42 m de diâmetro e aproximadamente 90m de altura, que deve
ser inaugurado em 2021, no Chile.
Na cerimônia de assinatura, o ministro Sergio Rezende afirmou que o
acesso a ferramentas mais modernas será benéfico para a evolução das
pesquisas brasileiras. "A ESO é uma organização multilateral que até
agora só tinha como membros os países europeus. A entidade é
proprietária das melhores instalações de astronomia do mundo", falou.
De acordo com o site do Ministério da Ciência e Tecnologia, além da
construção do E-ELT - European Extremely Large Telescope - , o Brasil
deve participar dos outros dois principais projetos do ESO: Giant
Magellan Telescope - GMT; Thirty Meter Telescope.
O Brasil é o primeiro país não-europeu a participar do ESO, que conta
com 14 países da Europa e tem orçamento anual de 135 milhões de euros.
Embora as instalações para a construção do telescópio estejam no Chile, o
país serve apenas de abrigo devido às melhores condições climáticas e
geográficas para o estudo da astronomia.
Fonte: Terra
Mais detalhes em: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/327993.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário